Assim
que percebi que estava num hospital, a aflição voltou, a minha respiração
começou a acelerar exponencialmente, e a máquina ao meu lado soltava uns ‘’bips’’
ritmados que não ajudavam em nada. Por uma fracção de segundos estava perdido,
e cada vez que fechava os olhos, via o Sr. Bernardo, via sangue, era terrível.
Foi então que senti uma mão quente,
macia, gentil, que acalmou de imediato aquele terror e aquelas visões. Olhei
para o lado para tentar perceber a situação e quando vi, era ela, ela estava ali
ao meu lado. Era a psicóloga.
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