quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Página 8

Assim que percebi que estava num hospital, a aflição voltou, a minha respiração começou a acelerar exponencialmente, e a máquina ao meu lado soltava uns ‘’bips’’ ritmados que não ajudavam em nada. Por uma fracção de segundos estava perdido, e cada vez que fechava os olhos, via o Sr. Bernardo, via sangue, era terrível.
 Foi então que senti uma mão quente, macia, gentil, que acalmou de imediato aquele terror e aquelas visões. Olhei para o lado para tentar perceber a situação e quando vi, era ela, ela estava ali ao meu lado. Era a psicóloga.

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